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Vigilância em Saúde fortalece ações de combate ao mosquito da dengue

22/05/2025

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Para intensificar as ações de combate ao mosquito transmissor da dengue em todos os bairros do Rio Grande, a Secretaria de Município da Saúde (SMS) está instalando, desde o começo do mês, armadilhas em pontos estratégicos de várias residências da cidade. As armadilhas são as ovitrampas, um pequeno recipiente semelhante a um vaso de plástico, da cor preta, com água, levedo de cerveja e um pedaço de eucatex onde a fêmea do mosquito coloca os ovos. No total, mil armadilhas são espalhadas pelos bairros do Município. Nesta quarta-feira (22), agentes de combates a endemias (ACE) foram em 40 bairros colocar os equipamentos.

Um destes bairros foi o da Mangueira, local que tem demandado bastante atenção por parte da administração municipal. Convém lembrar que foi na Mangueira, na segunda semana do governo da prefeita Darlene Pereira, que houve o primeiro Mutirão Participativo da Prefeitura, com ações que levaram serviços de diversas secretarias de governo.

Ovitrampas

As ovitrampas colocadas pelos agentes de combate a endemias são armadilhas que coletam os ovos do Aedes aegypti, mosquito transmissor da zika, dengue e chikungunya. Elas são usadas para monitorar a presença do mosquito. Ao chegar em uma residência, o agente pede autorização para colocar o equipamento. Aceitando, o morador assina o Termo de Autorização, no qual constam todas as informações sobre a ovitrampa e o método de monitoramento feito pela Vigilância em Saúde. A participação de cada morador é voluntária.

Na casa da promotora de vendas, Tatiane Baldez, no bairro Mangueia, não houve nenhum problema para colocação da ovitrampa. No local, a agente Michele Costa explicou todo o procedimento, inclusive que não há riscos para animais domésticos. “Nós colocamos as armadilhas que servem para coletar o ovo do mosquito e não a larva. Ou seja, nos antecipamos às outras fases do mosquito. O recipiente permanece por cinco dias na residência. Após esse período, é feita a coleta e encaminhada para análise em laboratório.” Depois, os agentes retornam à residência e recolocam as armadilhas.

Desde as primeiras horas da manhã realizando esse trabalho e cumprindo suas metas, a agente conta que a ação é muito importante para fazer esse monitoramento. De forma geral, as pessoas têm aderido à iniciativa.

A moradora Tatiane Baldez afirmou estar bastante feliz com a ação. Ela espera resultados positivos com essa iniciativa. Outra moradora visitada no bairro Mangueira e que aceitou a colocação do equipamento foi Adriana Silveira, mãe de cinco filhos. Ela comentou ser importante a instalação das ovitrampas, tanto para a sua saúde como de seus filhos.

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