Notícias

Na última semana, integrantes da Vigilância em Saúde do Rio Grande participaram do II Seminário de Vigilância em Saúde das Populações Expostas a Agrotóxicos (VSPEA), realizado em Porto Alegre e promovido pela Secretaria de Saúde do RS e pelo Fórum Estadual de Combate aos Agrotóxicos. Estiveram presentes a enfermeira e superintendente de Vigilância em Saúde, Michele Meneses, e o fiscal ambiental e gerente da Vigilância Ambiental em Saúde, Kleyton Cougo.

Na oportunidade, estiveram em pauta  temas como os riscos e os perigos da exposição da população ao uso de agrotóxicos, assunto de grande relevância para a saúde coletiva e a preservação ambiental. Um dos objetivos do evento é a integração de saberes sobre o tema, reunindo informações da pesquisa acadêmica, do conhecimento popular, dos trabalhadores do setor, de pesquisadores da agroecologia do setor e da área da saúde para explorar alternativas mais sustentáveis e que não agridam a natureza.

A presença da equipe de Rio Grande visa reforçar o compromisso da Vigilância em Saúde com a prevenção, a proteção da comunidade e o fortalecimento das políticas públicas voltadas à saúde e ao bem-estar da população. Para Michele Meneses, a Vigilância tem papel fundamental nessa discussão sobre o uso dos agrotóxicos, tanto na proteção aos trabalhadores quanto para pensar as possibilidades da transição ecológica.

“A contaminação atinge não apenas a própria cultura, mas também as comunidades, os animais, e todo o ecossistema onde é utilizado. A Vigilância em Saúde tem como prerrogativa fazer a prevenção e promoção da saúde, então é nossa pauta também”, afirmou.

Escorpiões

Também na última semana a agente de combate às endemias Sandrine de Souza, da Vigilância Ambiental em Saúde de Rio Grande, participou de curso sobre o controle e prevenção de escorpiões. O evento, realizado em Porto Alegre, foi promovido pelo Ministério da Saúde, Instituto Butantan e pelo Centro Estadual de Vigilância em Saúde.

Foram trabalhadas ações práticas de busca ativa em campo, identificação de espécies de risco e estratégias preventivas, reforçando a importância da qualificação contínua para proteger a comunidade.